
Era uma vez um cogumelo, e joaninha, mais pretinha do que as vermelhas tradicionais,
morava ali.
Joaninha cuidava do jardim,
limpava a casa,
bebia orvalho.
Vivia das vidas mais simples que se pode viver,
num acordar-e-dormir,
fechar, abrir olhinhos e de vez em quando piscar,
comer quando tivesse fome,
sorrir olhando pras nuvens,
mas só quando tivesse realmente vontade.
Joaninha era sabida,
eu creio.
Vivia a vida a ser vida,
como quem olha pros lírios do campo.
Pq o resto,
ah, o resto,
é tudo bobagem.
Um comentário:
Pulando de blog em blog, cheguei aqui e TENHO que deixar registrado que achei esse post muito fofo!
Sou apaixonada por joaninhas e nunca tinha visto nada tão bonitinho sobre elas.
Adorei!
Agora, com licença, vou dar mais uma fuçadinha no resto do seu blog.
Beijo
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